quarta-feira, 22 de dezembro de 2010

O caminho mais fácil nem sempre é melhor que o da dor.


 

Nunca soube exatamente como vencer. Diante de todas as evidências, quem sou eu para ir contra elas? Ultimamente tenho repensado alguns valores e atitudes humanas e devo dizer que isso não se restringe a somente um assunto. É... Às vezes parece que a lei de murfhy caminha juntinho comigo, lado a lado. Do tipo "se algo pode dar errado, dará errado da pior maneira, no pior momento e de modo a causar o maior estrago possível." É a lei da vida né? E comigo não foi diferente, sobretudo me abriu os olhos... Sim, a ferida está ali, muito longe de ser cicatrizada... Rancorosa, magoada, desacreditada, desiludida. Não me culpe por sentir amargura... Isso não faz de mim menos humana. Apenas respeite! Tenho a verdade como aliada e dela faço minhas revoluções. Depois de toda tempestade, vem a calmaria? Eu não teria tanta certeza... Afinal, ninguém é tão forte que não precise de ninguém e nem tão fraco que não sobreviva sozinho! E assim vou levando, vivendo em um dilema... Em um conflito de sentimentos, sem o mínimo de equilíbrio. Me apegando a teorias e me afastando de tudo que me atrasa, me engana, me segura e me retém. Pelo menos por enquanto... Mas com uma vontade exacerbada de viver... A palavra é essa: mudança. Agora mais do que nunca, sem demagogia ou promessa. Fui ser feliz e não volto!

"Não, não dê mais tantas voltas, não
Se chicoteia assim por qualquer perdão
Todo esse teatro não impressiona
Por maior que seja sua recompensa.
Não se importe tanto assim
Com sua imagem decadente enfim
Nada adianta depois se lamentar
Por maior que seja sua displicência."

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