Eu gosto de gente esclarecida, gente normal. Que sente e se expressa. Que não mede palavras ou ações. Gosto de gente como eu: efêmera, impulsiva... Não quero nada pela metade. Eu quero inteiro! Gosto do que me faz tirar os pés do chão e voar muuuuuuuuito alto. Nem demais, nem de menos. Quero mais sinceridade, mais vontade, mais entrega. Quero menos efusividade, menos hipocrisia, menos decepção. Dispenso a sensibilidade, o emocional e muitas vezes o racional, em excessos. Descarto o medo, a fraqueza, o orgulho. Porque a vida é isso... Um teste constante na busca por aquilo que julgamos ideal. E assim vou tentanto, errando ou acertando... Aprendendo que parâmetros não funcionam. Porque na verdade mesmo, o ideal pra mim é tudo aquilo que dá prazer, sendo ou não eterno. E no final, entre o real e a ilusão, entre o sim e o não... Saberei que por trás das nuvens, haverá SEMPRE um céu azul.
quinta-feira, 13 de maio de 2010
Vai entender...
Eu gosto de gente esclarecida, gente normal. Que sente e se expressa. Que não mede palavras ou ações. Gosto de gente como eu: efêmera, impulsiva... Não quero nada pela metade. Eu quero inteiro! Gosto do que me faz tirar os pés do chão e voar muuuuuuuuito alto. Nem demais, nem de menos. Quero mais sinceridade, mais vontade, mais entrega. Quero menos efusividade, menos hipocrisia, menos decepção. Dispenso a sensibilidade, o emocional e muitas vezes o racional, em excessos. Descarto o medo, a fraqueza, o orgulho. Porque a vida é isso... Um teste constante na busca por aquilo que julgamos ideal. E assim vou tentanto, errando ou acertando... Aprendendo que parâmetros não funcionam. Porque na verdade mesmo, o ideal pra mim é tudo aquilo que dá prazer, sendo ou não eterno. E no final, entre o real e a ilusão, entre o sim e o não... Saberei que por trás das nuvens, haverá SEMPRE um céu azul.
quinta-feira, 29 de abril de 2010
Entrelinhas.
Divagando em pensamentos
infinito momento
alado
perdido
nas mais diversas sintonias
inconstante
no vão do sentimento mais cruel
amor ou dor?
a mesma intensidade
vazio...
onde estará o erro?
talvez implícito
como proceder?
tentando...
sexta-feira, 23 de abril de 2010
Reticências (...)
Como um pássaro
livre e sem rumo
quero voar para onde me permito
das minhas vastas lembranças
até o mais intenso dos meus sonhos
voar
seguir
ser minha, só minha!
vislumbrar horizontes distintos
sem medo do que pode estar por vir
viver
sentir
almejar o melhor
o futuro é consequência
destino?
é o que colhemos
ao plantar nossos frutos mais bonitos.
sábado, 27 de março de 2010
Não existe amor sem medo.
Vivo numa ânsia eterna de acertar. De querer saber sempre o que é melhor para mim e ter resposta pra tudo (ou quase tudo). De questionar, julgar, avaliar minhas atitudes. De sentir que o que eu faço ou deixo de fazer, vai ser (ou não) moralmente correto. Quando na verdade, o grande prazer da vida está em simplesmente sentir. Viver sem planos, sem estratégias, imprevisívelmente. Sem se importar com o que as pessoas pensam ou deixam de pensar. Sem coagir a opinião alheia, e sim, deixar que as minhas escolhas falem por mim. Desfrutar dos momentos sendo cada vez mais e irredutivelmente feliz. Mas ter a sã e tranquila consciência da responsabilidade. De seguir sempre aquilo que possa trazer bons resultados. E é assim que devo viver... Nessa incessante procura! Ou seria espera? Talvez 'esperar' não seja a palavra certa... É muito forte, envolve ínúmeras possibilidades. Quem sabe medo? O medo de esperar algo que aparentemente é tão abstrato... Mas tão real ao mesmo tempo! Vejo a sinceridade e sinto a vontade, a necessidade de fazer dar certo. Mas e o amor? O amor já está, está sempre. Está nos olhares, na compreensão, no cuidado, no carinho, na cumplicidade... Está implícito, esperando a hora certa de surgir. Está em todos os pequenos e raros momentos, que logo serão grandes e constantes. É só esperar...
quarta-feira, 2 de dezembro de 2009
Determinação.
Tente. Acredite. Realize. Nunca desista dos seus sonhos. Por mais difícil que seja, a estrada para o verdadeiro sucesso depende única e exclusivamente de você! No caminho, há de encontrar aqueles que irão te botar para baixo. Saiba que este não é o pior obstáculo. Encare. Lute. Vença. Jamais deixe que isso te abale, siga em frente e estime sempre o melhor. Almeje um futuro promissor repleto de conquistas e realizações. Busque quem você é, o que você ama, o que te faz feliz de verdade. Viva a felicidade plena! Não importa quão difícil seja o caminho, o que vai te tornar vitorioso é a forma como vê e encara essas dificuldades. O grande destaque profissional está no diferencial, na vontade de querer ser o melhor e na incessante procura da superação. Apesar das críticas e do pouco valor depositado, é preciso ter sempre a consciência de que nada na vida se faz sem amor. Porque no final, o que realmente vale é perceber o orgulho daquilo que foi construído. Aquilo que um dia te causou medo de tentar, amanhã te realizará imensamente, por um grande mérito e potencial a caminho do êxito!
quinta-feira, 26 de novembro de 2009
Fica aqui minha revolta.
8 votos contra 1, decidiram a não mais exigência do diploma para o exercício da profissão de jornalista, com que argumento? Liberdade de expressão? É realmente revoltante! O pior é que o STF é uma última instância e não há possibilidade alguma de reinvidicar essa lei... É sem dúvida, a grande prova da desvalorização do estudante, que agora não sabe se vale a pena continuar investindo anos de estudo pra qualquer um disputar com ele. Maravilha! Sábia decisão essa tomada pelo STF. Agora é só fechar as faculdades de jornalismo. Acho que deveriam fechar também as de medicina, de direito e todas as outras. Conheço muitos enfermeiros que poderiam 'praticar uma excelente medicina' e gente culta e de caráter que poderiam julgar melhor que eles. Vergonha de país! Há quem diga que isso não altera em nada. Talvez pra quem já está no mercado de trabalho, uma vez que isso é bom para os jornais, pois podem contratar economistas, sociólogos e outros, para tratarem de assuntos pertinentes a temas específicos. Mas para os estudantes? Até que ponto isso pode lhes afetar? Se o que realmente importa não é uma mera liberdade de expressão, mas sim o mercado que vai avaliar quem é suficientemente bom para exercer a profissão? Fica aqui minha revolta.
quarta-feira, 28 de outubro de 2009
A dança te faz acreditar.
Linguagem oculta da alma, cada movimento se transforma em palavras. Díficil é saber definir a sensação de estar ali. Seja amador ou profissional, tudo o que sinto vai muito mais além... Imediatamente o corpo arrepia, o coração aquece e a vontade insaciável me consome. Vontade de viver aquilo da forma mais intensa, de concretizar sonhos impossíveis e sobretudo, ser feliz. Vibrações positivas a cada apresentação. Cada público, uma conquista; cada aplauso, uma vitória. Quando menina, os olhinhos brilhavam ao ver tamanha magia. Livre como um pássaro, buscou caminhos lineares a esse universo. Mais do que desejo, a dança é apaixonante. É como sentir o vento nos pulmões e deixar que essa leveza te guie, superando passo a passo cada obstáculo. Hoje a menina cresceu, ainda levando consigo um único sonho, que talvez o tempo tenha estacionado, porém nunca esquecido.
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